Archive for the ‘Antropologia das Religiões’ category

Seminário CRIA na FCSH-UNL: Exportação religiosa brasileira e migração reversa: o desafio da Europa

26 de Fevereiro de 2013

Dia 4 de março, 18h00-20H00, Edifício ID, Piso 4, Sala Multiusos 2, FCSH-UNL

História e cultura, arqueologia e antropologia, na Cidade do México

12 de Abril de 2012

Arqueologia e antropologia marcaram encontro na Cidade do México. Resultado: amplo legado de civilizações que marcaram época e ditaram rumos mundiais.

Difícil escolher quais museus visitar, em apenas três dias. Mas o Museu de Antropologia é imperdível. Há quem o considere o melhor do mundo, no segmento.

Os museus de Arte Moderna, de História Natural, da Cidade do México e da pintora Frida Khalo, entre tantos outros (a capital mexicana tem mais de 20 museus), também seduzem por seus acervos riquíssimos.

Mas a cultura da Cidade do México reserva igrejas bem conservadas, como a imponente Catedral Metropolitana. E preserva um ultra ou mega Palácio de Governo, que também fica na Praça da Constituição.

Mas não é só. Há teatros em profusão, galerias de arte, templos e monumentos em praças públicas que contam a própria História do país. Isso sem contar as pirâmides, em torno da Cidade do México. Mas isso a gente conta depois.

Fonte: Tribuna do Norte

Antropólogo afirma que religiosos tem mais medo da morte em relação aos ateus e agnósticos

3 de Abril de 2012

Um estudo do Departamento de Antropologia e Sociologia da Universidade da Malásia revela que, nos Estados Unidos, as pessoas religiosas temem mais a morte do que aqueles que não tem nenhuma crença, como ateus e agnósticos. Conduzido pelo professor Chris Ellis, o estudo foi feito com base em entrevistas realizadas com 500 pessoas, na maioria do meio universitário.

Intitulado “Religiosity and fear of death: a three‐nation comparison” (Religiosidade e o medo da morte: uma comparação de três nações, em tradução livre), o estudo incluiu também dados sobre os religiosos na Malásia e na Turquia, onde os resultados foram semelhantes aos verificados nos Estados Unidos.

O estudo mostrou que os muçulmanos são os que mais temem a morte. Segundo Ellis, isso se dá porque o “Deus dos muçulmanos” é o mais vingativo e implacável, apesar de ser o que mais prometa recompensas eternas. Portanto o que mais pesa na avaliação desses crentes não é a promessa do paraíso, mas a da punição eterna.

Ellis afirmou também que os cristãos, em relação aos muçulmanos, temem menos a morte, e que, nesse caso, o motivo é que Deus, sob a visão desse grupo religioso, concede perdão com maior benevolência aos arrependidos, o que inclui até o mais bárbaros dos assassinos.

O estudo conclui que essa é uma das principais diferenças entre a crença islâmica e a cristã, apesar de que no passado o cristianismo tenha sido tão fundamentalista ou até mais do que o islamismo pregado hoje por radicais.

Fonte: Gospel+

Braga e a ‘Roma brasileira’ rezam a mesma Semana Santa

3 de Abril de 2012

Março de 2006. A antropóloga brasileira Suely Franco assiste, pela primeira vez, à cerimónia de transladação da imagem do Senhor dos Passos da igreja de Santa Cruz para a do Seminário, no sábado que antecede o domingo de Ramos.

O momento, “uma grande emoção”, leva a investigadora – que já tinha em mente estudar as similitudes entre as solenidades da Semana Santa de Braga e da cidade brasileira de S. João del-Rey – a perceber que, “apesar do imenso oceano” que separa estas duas cidades e o tempo enorme que as distancia desde o período colonial, elas continuam intimamente ligadas” pela celebração da Paixão de Jesus Cristo.

Ver notícia completa: Correio do Minho

Barcelos: ciclo de conferências alusivo à consciência e religião

27 de Janeiro de 2010

POR: Jorge Oliveira (www.diariodominho.pt)

O Município de Barcelos inicia, a partir do dia 30 de Janeiro, um ciclo anual de conferências subordinado ao tema “Consciência e Religião ” Perspectivas”.

O evento, que se prolonga até Dezembro deste ano, conta com a presença de destacadas personalidades nacionais e estrangeiras de diferentes áreas do conhecimento, desde a Medicina e Física à Teologia e à Filosofia, passando pela Antropologia, História, Biologia e Neurociências.

FONTE: Diário do Minho